
No dia 18 o advogado da TCS, Marcos Dolgi Maia Porto, declarou que a Prefeitura estava insegura quanto à contratação emergencial porque o prefeito e o presidente da Urbes, Renato Gianolla, poderiam responder por improbidade administrativa se a Justiça entendesse que houve irregularidades na contratação emergencial.
Lippi também informou que avalia remunerar as empresas concessionárias de transporte público por passageiros embarcados e não por quilômetro rodado, como ocorreu atualmente.
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