Mais uma novidade no transporte público. A cidade terá uma Rede Executiva para complementar o atendimento do Sistema InterCamp, promovendo novas opções de deslocamento.Na Rede Executiva, serão oito linhas, com novas opções de trajeto, sem sobreposição integral aos itinerários das linhas atuais do serviço convencional (ônibus). Nessas linhas, vão operar veículos com padrão de conforto superior ao dos ônibus convencionais com ar condicionado e conforto semelhante aos veículos rodoviários.
A Rede Executiva será operada pelas empresas concessionários do InterCamp.Essa rede contará com o monitoramento por meio de GPS. Futuramente, os usuários poderão acessar o site da EMDEC para conhecer o ponto de passagem dos ônibus e acessá-los nas próximas parada.Nos ônibus executivos, os passageiros só serão transportados sentados e não haverá cobrador.
As tarifas serão diferenciadas, variando de R$ 5,00 a R$ 8,00 (confira tabela); os usuários poderão pagar com o Bilhete Único, mas sem direito à integração.A operação das 8 linhas será ajustada em função da sua utilização. A EMDEC já previu que desse total, quatro vão circular de segunda a domingo, e quatro nos dias úteis.
Serão garantidas ligações para o Aeroporto, a partir da Rodoviária (via Prestes Maia) e do Aeroporto ao Cambuí (via Aquidaban); do Centro ao Campo Grande (via Chapadão), do Centro à Cidade Judiciária (via Norte-Sul), do Centro ao Shopping Iguatemi (via Nova Campinas), do Centro à Cidade Universitária II – (via Primavera); da Prefeitura até o Parque Prado (via UNIP) e, futuramente, Swiss Park; e do DIC VI ao Shopping D. Pedro.Vale destacar que as linhas que atenderão aos shoppings terão parada no portão principal de acesso desses empreendimentos.
mais informações http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=58463
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Sto.André ganha 12 ônibus adaptados
A Prefeitura de Santo André entregou ontem 12 ônibus adaptados a cadeirantes. A iniciativa, em parceria com o Consórcio União Santo André, ajudará na locomoção de parte dos cerca de 70 mil deficientes existentes no município, que já tinha 60 veículos deste tipo na frota.
"As pessoas (com deficiência física) querem a liberdade de ir e vir", disse o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alberto Rodrigues Casalinho, contando que o aumento da frota adaptada é uma das maiores solicitações da população.
A intenção, segundo o secretário, é de que, no máximo em quatro anos, todos os ônibus do município - que totalizam 401 - estejam adaptados para deficientes. Ainda neste ano, mais 30 ônibus do tipo, com capacidade total para 33 passageiros, devem ser entregues. Os veículos foram custeados pelo consórcio, e os ônibus valem R$ 250 mil.
As novas linhas de veículos adaptados farão os seguintes trajetos: T23 (Cidade São Jorge-Estação de Santo André), T25 (Vila Suíça-UniABC, T12 (Jardim Alzira Franco-Estação de Santo André); T18 (Parque João Ramalho-Ipiranguinha); U22 (Parque Capuava-Estação Utinga); I07 (Paraíso-Vila Lucinda); B11 (Paraíso-Vila Guiomar), U26 (Parque Capuava-Estação Utinga).
"As pessoas (com deficiência física) querem a liberdade de ir e vir", disse o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alberto Rodrigues Casalinho, contando que o aumento da frota adaptada é uma das maiores solicitações da população.
A intenção, segundo o secretário, é de que, no máximo em quatro anos, todos os ônibus do município - que totalizam 401 - estejam adaptados para deficientes. Ainda neste ano, mais 30 ônibus do tipo, com capacidade total para 33 passageiros, devem ser entregues. Os veículos foram custeados pelo consórcio, e os ônibus valem R$ 250 mil.
As novas linhas de veículos adaptados farão os seguintes trajetos: T23 (Cidade São Jorge-Estação de Santo André), T25 (Vila Suíça-UniABC, T12 (Jardim Alzira Franco-Estação de Santo André); T18 (Parque João Ramalho-Ipiranguinha); U22 (Parque Capuava-Estação Utinga); I07 (Paraíso-Vila Lucinda); B11 (Paraíso-Vila Guiomar), U26 (Parque Capuava-Estação Utinga).
sexta-feira, 2 de abril de 2010
ônibus biarticulado quebra em esquina de SP
Em uma cidade das proporções de São Paulo, um ônibus quebrado não é novidade, mas causa transtornos ao já congestionado trânsito da capital paulista. Na tarde desta terça-feira, um ônibus biarticulado, com o dobro do comprimento de um veículo convencional, travou o trânsito entre as ruas Iguatemi e Tabapuã, no Itaim Bibi, na zona sul da cidade.
O ônibus fazia a linha 637-G, que liga o Butantã, na zona oeste, ao Grajaú, bairro mais afastado da zona sul. Um problema mecânico fez com que o veículo parasse na via às 15h15 no
cruzamento do Itaim Bibi, sentido Grajaú.
O motorista pediu socorro mecânico, segundo a companhia SP Trans, que coordena o transporte público municipal, mas conseguiu fazer com que o ônibus funcionasse antes de a ajuda chegar, às 15h40.
Os passageiros desceram do ônibus e foram transferidos para outras linhas que percorrem trajeto semelhante.
O veículo, modelo 2004, operou normalmente depois do incidente. Como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) disse não ter registrado a ocorrência, não é possível avaliar o impacto do problema no trânsito da região.
reportagem site terra
O ônibus fazia a linha 637-G, que liga o Butantã, na zona oeste, ao Grajaú, bairro mais afastado da zona sul. Um problema mecânico fez com que o veículo parasse na via às 15h15 no
cruzamento do Itaim Bibi, sentido Grajaú.
O motorista pediu socorro mecânico, segundo a companhia SP Trans, que coordena o transporte público municipal, mas conseguiu fazer com que o ônibus funcionasse antes de a ajuda chegar, às 15h40.
Os passageiros desceram do ônibus e foram transferidos para outras linhas que percorrem trajeto semelhante.
O veículo, modelo 2004, operou normalmente depois do incidente. Como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) disse não ter registrado a ocorrência, não é possível avaliar o impacto do problema no trânsito da região.
reportagem site terra
Ônibus elétrico pode ser usado nas Olimpíadas
Um ônibus movido a eletricidade e hidrogênio, desenvolvido por engenheiros da Coppe/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com acesso para cadeirantes e com autonomia para rodar até 300 quilômetros sem necessidade de recarga. O secretário de Transportes Júlio Lopes hoje conheceu e aprovou a novidade, que pode ser adotada nas Olimpíadas.
A Secretaria de Transportes também estuda converter os veículos pesados movidos a diesel para gás natural, em parceria com a CEG, Petrobras e Bosch. A empresa promete economia de 30% no consumo do combustível e a substituição de até 90% do diesel por gás natural. A tecnologia é bem vista pelo setor de transporte rodoviário, uma vez que permite o uso simultâneo de gás e diesel.
reportagem jornal extra
A Secretaria de Transportes também estuda converter os veículos pesados movidos a diesel para gás natural, em parceria com a CEG, Petrobras e Bosch. A empresa promete economia de 30% no consumo do combustível e a substituição de até 90% do diesel por gás natural. A tecnologia é bem vista pelo setor de transporte rodoviário, uma vez que permite o uso simultâneo de gás e diesel.
reportagem jornal extra
Copa e projetos de transporte público levam ônibus brasileiros à África do Sul
A Copa do Mundo e a implantação pela primeira vez de sistemas de transporte público na África do Sul estão impulsionando as vendas de ônibus feitos no Brasil para o país.
Outras empresas, apesar de multinacionais, optam por montar ônibus no Brasil ou desenvolvem os veículos em território brasileiro para montagem lá. Segundo as empresas, a experiência delas no Brasil com grandes projetos que envolvem transporte com corredores de ônibus, como os de Curitiba e de São Paulo, ajuda na hora de vencer licitações no país africano.
“O transporte público na África do Sul era desregulado, feito principalmente por vans usadas importadas do Japão e da China. Gradativamente as cidades estão se organizando”, diz Maurício Cunha, diretor industrial da brasileira Caio Induscar. A empresa tem um parceiro na África do Sul que faz a montagem e distribuição local das carrocerias de ônibus, fabricadas no Brasil.
A empresa monta cerca de 300 ônibus por ano no país do tipo “commuter”, uma mistura de ônibus intermunicipal e ônibus de fretamento, segundo Cunha. Além disso, a Caio exportou recentemente para o país 110 ônibus urbanos para corredores que alimentam os sistemas de metrô de cidades sul-africanas.
A empresa monta cerca de 300 ônibus por ano no país do tipo “commuter”, uma mistura de ônibus intermunicipal e ônibus de fretamento, segundo Cunha. Além disso, a Caio exportou recentemente para o país 110 ônibus urbanos para corredores que alimentam os sistemas de metrô de cidades sul-africanas.
A também brasileira Marcopolo opera de forma semelhante, com uma fábrica na África do Sul que termina de montar os ônibus brasileiros. “Os ônibus rodoviários mandamos daqui entre 80% e 90% pronto. Já os ônibus urbanos são entre 50% e 60% feitos na África do Sul”, diz Paulo Andrade, diretor comercial da empresa para o exterior, que explica que o projeto e a engenharia dos ônibus são feitos no Brasil.
Expansão e concorrência
A Marcopolo vendeu recentemente 300 ônibus urbanos para projetos de trânsito rápido (conhecidos como BRT ou corredores exclusivos para ônibus) e outros 476 ônibus rodoviários que serão usados pelas delegações da Fifa durante a Copa do Mundo. “Esperamos vender entre 400 e 500 unidades por ano para BRTs na África do Sul”, diz Andrade.
Expansão e concorrência
A Marcopolo vendeu recentemente 300 ônibus urbanos para projetos de trânsito rápido (conhecidos como BRT ou corredores exclusivos para ônibus) e outros 476 ônibus rodoviários que serão usados pelas delegações da Fifa durante a Copa do Mundo. “Esperamos vender entre 400 e 500 unidades por ano para BRTs na África do Sul”, diz Andrade.
Segundo Cunha, a Caio exporta a partir da África do Sul para outros países do continente, como Moçambique, Botsuana e Zimbábue. “O Brasil é um dos maiores mercados de ônibus do mundo. Temos produtos de boa qualidade e bom custo-benefício”, diz o diretor da Caio Induscar. Os ônibus brasileiros enfrentam no país africano a concorrência de veículos de fabricantes europeus, chineses e indianos, segundo Andrade.
O diretor da Marcopolo explica que a empresa participa de licitações na África do Sul, como as para compras de ônibus urbanos por cidades em parceria com fabricantes de chassis, como MAN, Scania e Mercedes-Benz. Esta última, por exemplo, fechou contrato em dezembro para fornecer 460 ônibus rodoviários a uma empresa de Pretória, para uso durante a Copa do Mundo. Os chassis, fabricados no Brasil, serão montados em fábrica na África do Sul e entregues com carroceria da Marcopolo.
O diretor da Marcopolo explica que a empresa participa de licitações na África do Sul, como as para compras de ônibus urbanos por cidades em parceria com fabricantes de chassis, como MAN, Scania e Mercedes-Benz. Esta última, por exemplo, fechou contrato em dezembro para fornecer 460 ônibus rodoviários a uma empresa de Pretória, para uso durante a Copa do Mundo. Os chassis, fabricados no Brasil, serão montados em fábrica na África do Sul e entregues com carroceria da Marcopolo.
reportagem G1.com
Leitor mostra desconforto a que passageiros são submetidos em micro-ônibus de Nilópolis, Região Metropolitana do Rio
O desconforto que muitos passageiros sentem ao utilizar o transporte público foi medido por um leitor de Nilópolis. Nesta terça-feira, em um micro-ônibus da Viação Nilopolitana, da linha Mirandela-Cabral, a distância entre um banco e outro, espaço reservado para as pernas do usuário, foi observada em apenas 14cm. Sem espaço para os membros posteriores, o internauta só pôde se contentar com outro assento. Ao lado da cadeira espremida havia um espaço sem nenhum obstáculo à sua frente.
reportagem jornal O GLOBO
Em busca de motoristas de ônibus, entidades oferecem curso de capacitação grátis
Está faltando motorista de ônibus no Rio. A constatação é da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros (Fetranspor), que vem anunciando vagas em jornais. Mas, como a dificuldade para atrair os profissionais é grande, desta vez a Fetranspor aliou-se ao Serviço Social do Transporte (Sest) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e está oferecendo cursos de capacitação gratuitos. E mais: a garantia de ser contratado por uma empresa é de 95%.
Mas nem assim os candidatos se animaram. Nesta segunda-feira, primeiro dia do anúncio, a procura foi pequena no Sest/Senat de Deodoro. As inscrições continuam por tempo indeterminado, e a expectativa é chegar a oito mil inscritos.
Mas nem assim os candidatos se animaram. Nesta segunda-feira, primeiro dia do anúncio, a procura foi pequena no Sest/Senat de Deodoro. As inscrições continuam por tempo indeterminado, e a expectativa é chegar a oito mil inscritos.
Motoristas que já estão no mercado acreditam que a baixa resposta ao anúncio seja um reflexo das condições de trabalho.
O salário dos profissionais gira em torno de R$ 1,3 mil.
- A gente ganha um salário congelado há bastante tempo e tem dupla função (de motorista e cobrador), sem falar no estresse - disse Gutemberg Gril, com 14 anos de profissão.
reportagem jornal o globo
Assinar:
Postagens (Atom)