Na opinião do presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver Almeida, a revitalização do trânsito nas cidades não pode parar. Caso contrário, a situação é de caos, especialmente em um município que chegou ao fim de 2009 com 1,149 milhão de veículos nas ruas, um aumento de 4,7% em relação ao ano anterior.
A atitude solitária, porém, não resolve os problemas de tráfego. É necessário analisar globalmente a cidade. “Nós procuramos estudar a cidade com uma visão macro. Uma alteração gera consequências para toda a imediação”, explica Mauricio Razera, engenheiro de Trânsito da Urbanização de Curitiba (Urbs).
As mudanças, muitas vezes, são realizadas em função de reclamações ou observações feitas pela população à Urbs. “O trânsito é muito dinâmico. Com o aumento da frota, surgem novas questões. Não só o diagnóstico dos técnicos, mas os problemas citados pela população ajudam nesse planejamento”, avalia Razera. Todas as transformações citadas estão programadas para virar realidade em 2010, nem todas, porém, podem sair do papel, porque algumas ainda estão em projeto e outras em etapa de estudos.
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