De acordo com o presidente do sindicato, Écio Ângelo, em uma reunião que ocorreu no mês de outubro de 2009, os diretores assinaram um acordo e pediram a listagem de todos os servidores e até de policiais que atuem nos trechos dos quais os coletivos passam. “Eles estão quebrando o acordo, porque até agora esperamos a resolução e continuamos sem o direito de ter passe livre nesses ônibus”, reclamou. “A cortesia está dentro do nosso direito.
É legal e para resolver é muito simples. Basta que eles liguem e digam que está liberado”, informou. O presidente da Federação de Transportes Interestaduais, Ronaldo Leopoldino, informou que a empresa alega que a passagem livre dos rodoviários é proibida pela NPC – órgão federal que fiscaliza as condições dos ônibus interestaduais.
“Só que isso é mentira, porque a São Geraldo e outras empresas permitem que seus funcionários entrem nos ônibus. Inclusive, as outras empresas permitem que nós, que somos funcionários da Progresso, entremos em seus coletivos”, contou. Ainda segundo Ronaldo Leopoldino, as decisões da diretoria não se restringem à proibição. “Houve até demissões de funcionários que deram carona a outros”, contou. A Gazetaweb tentou entrar em contato com a diretoria da empresa Progresso, mas não obteve êxito.
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