Vinte e nove horas. Esse é o tempo que só os ônibus da Empresa Verde Vale ficam parados no congestionamento do Trevo da Mafisa. Outras empresas amargam prejuízos incalculáveis. No caso da Verde Vale, de acordo com o gerente administrativo Marcos Littig, não é só a empresa que sofre as conseqüências de uma obra que virou uma novela.
Cita que os passageiros também são castigados com estresse diário de enfrentar a travessia da BR 470. A senadora Ideli Salvati, na qualidade de representante do governo federal na região também está revoltada com as obras, praticamente paradas no Trevo da Mafisa. E transfere a culpa para a empresa vencedora da licitação. E diz que se o processo fosse cancelado, o prejuízo para a região seria ainda maior.
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