As empresas que fabricam os ônibus biarticulado e ligeirinho, utilizados no transporte coletivo de Curitiba, tem um prazo de 90 dias para adaptar o sistema de fechamento das portas. A determinação foi do Ministério Público, através de um termo de ajuste de conduta, em função do acidente que Cleonice Ferreira Gouveia, morreu após cair de um ligeirinho, na Cidade Industrial de Curitiba.
A adaptação consiste em impedir que os passageiros apertem um botão que destravam as portas.A adaptação deve ser feita em 650 ônibus que circulam pela cidade pelos fabricantes Marcopolo, Busscar, Caio Induscar e Comil.
Os botões ficam localizados em caixas sobre as portas dos ônibus. Cleonice sofreu o acidente em janeiro, quando acidentalmente apertou o botão, em função da lotação do ônibus. A passageira caiu e foi atropelada por outro carro.
Nos ônibus fabricados a partir de 2009, o mecanismo, utilizado para a manutenção dos veículos, ficará dentro de uma caixa lacrada. Nos que estão em utilização, a solução será a de fechar as caixas sobre as portas de maneira que elas só possam ser abertas com uma ferramenta. Com informações do Ministério Público do Paraná
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